• Consórcio vai pedir socorro a Estado e União

    Apesar da inadimplência das prefeituras, o consórcio do Samu entende que está faltando mais apoio do Estado e da União.

    Por isso mesmo já tem audiências marcadas no Ministério da Saúde (dia 2) e no governo estadual (dia 9).

    “Vamos pedir socorro”, informou o coordenador Almir de Almeida.

    Segundo ele, hoje os municípios bancam 52% do Samu, mas deveria ser apenas 25% (50% deveria ser da União e 25% do Estado).

    “Os prefeitos têm sido sacrificados em relação ao custo”, frisou. 

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