Mais Capital - 2024
  • Esse aí é o corretor de imóveis Antônio Pereira. E isso que ele está segurando nas mãos é um quiabo. Verdade. Pereira ganhou a semente e plantou nos fundos de casa, no jardim Flórida. Quatro meses depois começaram a aparecer quiabos desse tamanho. Só nem adianta ficar com água na boca (se é que você gosta de um quiabinho, ops, quiabão!). Esse aí da foto Pereira já deu de presente para o radialista Ely Rodrigues, que fez aniversário ontem. Que presentão, hein Ely?...

    Comentário(s)
  • Farol Dengeu 10 minutos

  • O clima não anda dos melhores na Fazenda Roncador, em Quinta do Sol, que virou assentamento há pouco tempo. O problema é que as 40 famílias excedentes (que não couberam no assentamento) estão revoltadas com a demora do Incra em arrumar uma outra área. Para piorar, as 65 famílias assentadas já se cansaram dos excedentes e há uma rivalidade entre eles. Ah, Israel e Palestina também são assim e isso já tem mais de 50 anos...


    Despejo
    Só para se ter uma idéia, as famílias assentadas estão desmanchando as casas de madeira onde moravam parte dos excedentes. Das nove casas que existiam na área improvisada aos acampados, cinco já foram demolidas. Resultado: os excedentes tiveram que voltar para os barracos e criou-se um clima de revolta. Olha o barril de pólvora aí, gente!...


    Mediador
    Quem está preocupado com a situação em Quinta do Sol é o bispo de Campo Mourão, D. Mauro Aparecido dos Santos. Ontem de manhã ele conversou por telefone com o superintendente do Incra no Estado, José Carlos Vieira, e, depois, foi a Quinta do Sol falar com os sem-terra. Ouviu muitas queixas e pedidos de ajuda. Só não pediram para se confessar. O resto...


    Enrolado
    Essa história de Quinta do Sol não vem de hoje. Em abril do ano passado D. Mauro chegou a enviar cartas ao ministro da Reforma Agrária Raul Jungmann e ao presidente FHC se queixando dos acordos não cumpridos pelo Incra. Isso vai fazer um ano. Que os sem-terra estão no impassse vai fazer dois anos. E nada de solução. Ah, não é devagar que se vai longe?...


    Problemas
    Além do assentamento que não sai nunca, os sem-terra reclamam que precisam de cestas básicas e de lonas para os barracos. Isso não é nada. Eles dizem que necessitam de material escolar e de uniforme para as crianças estudarem. Segundo os sem-terra, a escola municipal exige o uniforme e não dá os materiais. Não querem que as crianças estudem. Pode? No Brasil pode...


    Outro lado
    O Incra reconhece que há demora, mas alega que deu zebra na área destinada a essas 40 famílias. Uma liminar barrou o processo de desapropriação. A solução, segundo o Incra, pode sair no início do mês que vem, mas numa região longe de Campo Mourão. Os sem-terra já nem acreditam mais. É, esses papais noéis atrasados...


    Empossada
    O Colégio Unidade Pólo, onde não houve quórum na eleição para diretor, já tem nova diretora. A professora Berenice Theodorovicz assumiu em definitivo indicada pelo Núcleo de Educação. O professor Moreira, que foi candidato na eleição que não valeu, ficou como vice-diretor. Isso porque o processo era livre e democrático...


    Demissão
    Tem mais mudança na Câmara de Campo Mourão. Depois da assessora de impresa Célia Santiago, agora é a foi a fez do assessor jurídico, Marco Aurélio Piacentini, pedir demissão. Ele já apresentou o pedido ao presidente Izael Skowronski (PPS) e deixa a função nos próximos dias. Engraçado, entre os vereadores ninguém fala em sair...


    Na chón
    Não teve jeito. A paróquia de Nova Cantu, a única ainda de madeira existente na região, será mesmo demolida. O bispo D. Mauro Aparecido dos Santos só aguarda a ordenação de um padre da cidade, em fevereiro, para dar início à construção da nova paróquia. O padre que será ordenado sonha com a primeira missa na paróquia de madeira. Se ela aguentar até lá, é claro...


    Retiro
    Falando em padre, o ex-prefeito de Mariluz, Adelino Gonçalves, segue num retiro espiritural no Rio Grande do Sul. A estadia de 30 dias no retiro é um dos quesitos que Adelino precisa preencher para ganhar uma nova paróquia. Outro quesito é se desfiliar do partido político do qual faz parte.  Só não pergunte quando ele retorna a celebrar missas. Nem D. Mauro responde...


    Troca-troca
    A saída do padre Jorge Wostal da Catedral São José (ele vai para Maringá ou Cascavel) provoca uma mudança danada de padres pela região. No lugar de Wostal vem Ademar Lins, de Campina da Lagoa. Para Campina da Lagoa vai o padre Chicão, do Lar Paraná. Para o Larpão vai, bem, isso nem o bispo definiu ainda. Mas o padre Adelino está sobrando, não está...


    Centrão
    No tempo em que ficou à frente da paróquia do Lar Paraná, o padre Ademir Lins não gostava que chamassem o glorioso bairro de “Larpão”. Mas não gostava mesmo! Ele até deixou de falar com um jornal da cidade que usava esse apelido para o bairro. Mas cá entre nós: agora que o padre Ademar vem para a Catedral, a gente vai poder falar “centrão” ou não?...


    Saindo
    Além de Jorge Wostal, a diocese perdeu outro padre: Marcelino Bravo trocou Ivailândia por Curitiba. Já o padre Antônio (Farol) foi para o Japão. Apesar da falta de padres, D.Mauro afirma que não se preocupa com o assunto. Segundo ele, a diocese tem mais de 40 seminaristas no Seminário Maior e a partir de agora novos padres serão ordenados todos os anos. Mas não vai ficar padre desempregado, vai?...


    Estrada
    Relatório da Polícia Rodoviária de Campo Mourão mostra que 24 pessoas morreram em acidentes em estradas da região durante o ano passado. Em 2000 o número de mortos foi bem menor: 13. Aumento de 85%. Ih, lá se foram os discursos em defesa do novo Código de Trânsito e da privatização das rodovias...


    Na internet
    Não deixe de acessar o novo site de notícias de Campo Mourão: www.ojornaleco.kit.net. Ele faz parte do “Grupo Boca Santa”. A diferença é que enquanto BOCA SANTA pega no pé de todo mundo, “O Jornal Eco” só publica notícias oficiais e não critica ninguém. Como diria o professor Joani Teixeira, é uma vela para Deus e outra para satanás. Já o vereador Isidoro Moraes falaria que um bate e outro assopra...
    Comentário(s)
  • Zeiss

  • Imagine 80 homens fechados num espaço de poucos metros”.

    Roberval Butaccini, delegado-chefe da 16a SDP, comentando sobre a briga entre parte dos presos da cadeia de Campo Mourão, ocorrida no domingo à tarde e que terminou até com um presidiário internado.

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