Paraná Ofertas - Novo
  • Essa aí é a dona Maria Helena Oliveira. Ela mora na rua do ofício do Conjunto Diamante Azul (Asa Leste). Ela está na porta do cômodo que deveria funcionar como um comércio para completar a renda dos mutuários. Deveria. Só que a idéia do governo não deu certo. Resultado: dos 44 “puxadinhos” feitos nas casas da rua, apenas a barbearia do seo Juca continua atendendo. O resto fechou ou nem chegou a abrir. A salinha virou quarto, cozinha e até despensa, menos atividade comercial. Ah, na teoria é tudo mais bonito...

    Comentário(s)
  • Farol - Bem Melhor - 2

  • Pelo jeito faltou comunicação. A capela mortuária e a Câmara inventaram de ser reformadas na mesma época. E daí? E daí que se a capela está descoberta e se a Câmara está descoberta, onde é que a gente vai realizar velórios por esses dias. Deviam ao menos ter feito uma lei proibindo as mortes na cidade durante esse período...


    Teto solar
    Depois da própria residência do falecido, a capela mortuária, a Câmara e a Igreja Ucraniana são os locais preferidos dos mourãoenses para a realização de velórios. Portanto, só falta começarem a trocar agora o telhado da igreja. Se bem que um veloriozinho com “teto solar” até que não seria uma má idéia, hein?...


    Proibindo
    Já dá para imaginar os vereadores de Campo Mourão discutindo uma lei proibindo morrer na cidade nesse período. Isidoro Moraes pediria a CPI das mortes. José Turozi e professor Idê pediram a publicação dos velórios na internet. Edoel Rocha reivindicaria redução de 30% na taxa de sepultamento. Já Izael Skowronski, o “filósofo”, diria que se a morte for descanso, ele prefere viver cansado...


    Proibindo 2
    Mas a discussão não pararia por aí: Celso Hruschka e Gustavo Gurgel pediriam mais informações  num requerimento ao prefeito. Walter Zamoro pediria isenção para o Santa Cruz. Branco para o Aeroporto. Sebastião Ribeiro para os servidores públicos. Sidnei Jardim levantaria uma questão de ordem. Battilani pediria votação aberta e, por fim, Juvenal Vieira entraria com um pedido de vistas...


    Publicidade
    Saiu o relatório de gastos da prefeitura de Campo Mourão com propaganda no último trimestre de 2001. Entre outubro, novembro e dezembro do ano passado, o município investiu R$ 84 mil em publicidade. A média diária, incluindo sábados, domingos e feriados, é de R$ 933. Isso mesmo: R$ 933 por dia em propaganda. Ué, não foram falar que propaganda é a alma do negócio?...


    A lista
    A relação dos gastos publicitários está na edição 651 do “Órgão Oficial”. Foram R$ 34,3 mil para a Multi Propaganda; R$ 23,4 mil para Tribuna do Interior; R$ 12,1 mil para a rádio Humaitá; R$ 4,5 mil para a Gazeta do Centro-Oeste; R$ 3,3 mil para O Liberal; R$ 2,5 mil para a Gazeta do Paraná; R$ 1,9 mil para a rádio Musical; R$ 760 para a revista A Cidade e nenhum centavinho para BOCA SANTA. Magoou!...


    Novidade
    Os R$ 933 gastos por dia em propaganda no último trimestre até que não são lá essas coisas. No segundo semestre, a despesa chegou a R$ 1 mil diários. A novidade deste novo relatório é a inclusão da Gazeta do Paraná, de Cascavel. O jornal chegou a Campo Mourão acusando a prefeitura de maracutaia. Depois parou. Hummmmmm!...


    Óculos
    Acredite se quiser: um curso que será realizado neste final de semana no Imape, em Campo Mourão, vai ensinar as pessoas a deixar de usar óculos. Verdade. É o chamado método Bates, criado nos anos 20 nos Estados Unidos. Agora, se você é político e distribui óculos na campanha, não se preocupe: o curso custa R$ 180. Além disso, ainda restam as dentaduras...


    Sem milagre
    O gaúcho Rolf Schreiner, que ministra o curso, jura que o negócio funciona. Ele mesmo já se livrou de um óculos “fundo de garrafa” que usou dos 5 aos 25 anos. Mas não existe milagre. Tanto é que Schreiner não trabalha com doenças da visão. Só com miopia, astigmatismo, hipermetropia e vista cansada. Segundo ele, quem tem isso tem os olhos saudáveis e só precisa de um treinamentinho. Nada de enfiar faca enferrujada no olho das pessoas. Ah, sem graça!...


    Não compensa
    O presidente da Câmara de Campo Mourão, Izael Skowronski (PPS), anda dizendo por aí que, somando A + B, não compensa presidir o Legislativo. Ele explica que a presidência lhe dá apenas R$ 380 a mais que os outros vereadores e, em compensação, joga para a sua cabeça todas as responsabilidades perante o Tribunal de Contas. Ah, então deixa a próxima para a oposição...


    Irregular
    O “Jornal da Globo” exibiu com destaque, anteontem, uma reportagem mostrando que o deputado Miltinho Pupio usou máquinas da prefeitura de Marialva para construir uma pista de motocross e realizar uma prova com o seu nome. Para quem não sabe, Pupio também faz uns votinhos na região de Campo Mourão e tem a simpatia de prefeitos por aí. Só falta trazer a pistinha...


    Assalto
    Nem dá notícia mais. Um ônibus que levava sacoleiros de São Paulo para o Paraguai foi assaltado ontem de madrugada entre Campo Mourão e Engenheiro Beltrão. Pelo menos R$ 50 mil foram levados de 35 passageiros. Os cinco assaltantes roubaram antes um caminhão de Mamborê para fechar a rodovia. Todos estavam usando coletes falsos da Polícia Civil. Ah, essas sacoleiros são todos pobres mesmo...


    Cidadã
    Ulysses Guimarães gostava de usar o termo cidadania. Tanto é que ao anunciar a nova Constituição, em 1988, chamou-a de “Constituição cidadã”. Pois é. Em Goioerê, o prefeito Antônio Sena, como bom peemedebista que é, deu uma plagiadinha no velho Ulysses. Sena adotou como slogan de seu mandato a frase “Administração Cidadã”. Tudo bem. Só cuidado com helicópteros, hein prefeito?...


    Cena
    Falando em slogan da prefeitura de Goioerê, a gente acaba lembrando do ex-prefeito José Paulo Novaes (PDT). O lema dele era “Justiça, Progresso e Nacionalidade”, que tem as mesmas iniciais do nome do então prefeito (JPN). Se bem que os menos letrados podem ver em “Administração Cidadã” as iniciais de Antônio Cena...


    Emprego
    Você é capaz de imaginar quantas pessoas foram empregadas em Campo Mourão durante o ano passado? Não? Então, anote lá: foram exatos 4.436. O problema é que durante o período também ocorreram demissões: 4.019. Isso significa que todo dia útil são demitidas 15 pessoas e contratadas 17 na cidade. Aí é só fazer a projeção para ver que até o ano 3000 tá todo mundo empregado...
    Comentário(s)
  • Zeiss

  • Do jeito que está, dá para tocar”.

    Cido Pinheiro (PMDB), prefeito recém empossado em Mariluz, evitando fazer críticas a situação financeira do município depois de quase um ano de “administração provisória”.

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