• Indústria funerária
    O artigo, assinado por um doutor em agronomia, cita que o governo de São Paulo utilizou avião para o controle da “mosquitaiada” que, em 1975, provocou uma epidemia de encefalite no literal paulista. Nos EUA, a prática também seria comum nos estados da Flórida e da Geórgia. E olha só como termina o texto: “Agora é escolher entre prestigiar a aviação sanitária ou a indústria funerária”. Hummmmmm...  

    LEIA UM TRECHO DO ARTIGO
    “Os dados obtidos dentro de critérios técnicos sérios demonstram com clareza que as aplicações aereas de Malathion em ultra Baixo volume:
    Reduzem em 98% a população de adultos 24 horas após a aplicação
    Reduzem  em 90% a população de larvas e pupas no mesmo período
    Não causam nenhum dano ao homem ou ao meio ambiente.
    Pelos dados de disseminação da Dengue no mundo e no Brasil essa guerra nunca vai acabar, e está claro que já perdemos o controle sobre esse vetor não há nenhuma razão para ignorarmos a Aviação Sanitária em um país de dimensões continentais como o Brasil assolado por um problema da magnitude da Dengue Hemorrágica”

    Dr. Marcos Vilela de M. Monteiro, doutor em Agronomia, piloto agrícola e diretor do Centro de Bioaeronautica(CBB)
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