• Vítima
    Ademir Sobral disse que a funerária mal paga seus custos, que tem que fazer investimento com o lucro de outra funerária em Joinville, que os caixões não são reajustados há mais de dois anos, que não tem como tomar a mercadoria de quem compra e não paga, que os preços na cidade são os mais baixos do País e que parte da renda dos serviços complentares fica como gratificação aos funcionários. Desse jeito, vai acabar ganhando o prêmio Nobel da Paz...
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