• Algolim poderia continuar operando, diz chefe do IAP
    A indústria de óleo de caroço de algodão da Algolim/Coopermibra poderia continuar em operação. A afirmação foi feita pelo chefe do escritório regional do IAP, Paulo Tanahaki. Segundo ele, a fábrica já vinha funcionando há mais de um ano sem licença ambiental e nem por isso foi interditada. Tanahaki afirmou que a empresa tinha um alvará provisório da prefeitura e uma liminar da Justiça que garantia o funcionamento até para que pudessem ser feitas as readequações necessárias. Para ele, o IAP virou “bode expiatório”. A indústria foi desativada semana passada alegando que uma nova multa do IAP inviabilizaria o negócio. A fábrica foi multada em R$ 80 mil e demitiu 188 funcionários. O duro é que esse “bodinho” multa, né?...
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