• Esse aí é Antônio Antunes, o “Coveiro”. O apelido dele não esconde. Antunes foi coveiro durante 22 anos em Corumbataí do Sul. Nesse período, enterrou cerca de mil pessoas, incluindo quatro filhos pequenos. Ele só deixou a função devido a problemas de saúde. Antunes não entende porque ninguém se inscreveu no concurso de coveiro aberto pela prefeitura (salário de R$ 209,16). Ele jura que nunca viu assombração nenhuma no cemitério. Também jura que ninguém veio lhe puxar o pé à noite. Antunes afirma ainda que o serviço é tranquilo, uma vez que só morre, em média, uma pessoa por mês no município. Isso sem contar que ninguém volta pra reclamar que foi mal enterrado...

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