Zeiss
  • Olha aí o saudoso Banestado de Campo Mourão de volta à Boca Santa. E voltou porque desde ontem o prédio abriga a Justiça Eleitoral da comarca. Agora tem até cadeira pro povo sentar na hora de mexer com o título de eleitor. Maravilha. Outro ponto interessante é que o prédio, que pertence ao Itaú, foi cedido de graça à Justiça Eleitoral. Tá certo que é uma questão de tempo o Itaú perder o imóvel para o Banco Central, mas isso é questão de tempo. E a gente pensando que o extinto Banestado nunca mais iria ser usado para “fins eleitorais”...

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  • Farol - Bem Melhor 1

  • Com música
    A entrega do título de Cidadão Benemérito ao juiz Rui Antônio Cruz, ontem à noite, vai entrar para a história de Campo Mourão. Pela primeira vez, cantaram durante uma sessão oficial uma música que não fosse hino. Qual música? “Como nossos pais”, imortalizada na voz de Elis Regina. E tudo ao vivo! Ué, não foi cantando que o padre Marcelo atraiu multidões?...


    Erramos
    A cantora mandou bem na música, mas se enganou na hora de dizer o nome do homenageado. Chamou Rui Cruz de “Rui Castro” (jornalista carioca). Pior fez o desembargador Nílson Paim de Abreu na instalação do Juizado Especial Federal, também ontem. Chamou Irineu Brzezinski de “Pedro” e Tauillo Tezelli de “Paulino”. Ainda bem que ele não teve que chamar o Izael Skowronski...


    Nem lendo
    Tá certo que o nome do prefeito de Campo Mourão não é lá muito comum. Deve existir o dele e o dele. Agora, chamar Tauillo de Paulino foi inédito. Já tinha saído Danilo, Tavilo, Tanilo, Taílio, Taoilho e outros “Tás”, mas Paulino foi demais. E olha que o desembargador estava lendo o nome das autoridades presentes! Deve ser óculos com lente embassada. Só pode...


    Discurso
    Tanto na instalação da Justiça Especial Federal quanto na entrega do título a Cruz, o ministro do STJ Mílton Luiz Pereira estava presente. E discursou nos dois eventos. Discursou, não. Deu um show gratuito de oratória. Aliás, da próxima vez que Pereira for discursar na cidade, é melhor o resto da turma abrir mão da palavra. É só para evitar covardes comparações...


    Coincidência
    Há dois anos, em 16 de junho de 2000, Pereira esteve na instalação da Vara da Justiça Federal. No mesmo dia, sem ter agendado, participou da sessão em homenagem aos ex-prefeitos Renato Fernandes Silva e José Pochapski. Agora, em 14 de junho, participou da instalação do JEF e, sem agendar, da sessão em homangem a Rui Cruz. E você impressionado com a Cida do Big Brother...


    Disfarce
    Na instalação da JEF, Tezelli disfarçou bem quando seu celular tocou logo após a fala de Pereira e quando percebeu que estava sem caneta para assinar a ata de instalação do órgão. O vereador Janir “Branco” Barbosa não teve a mesma sorte. Todo mundo viu quando ele se escondeu debaixo do terno para atender o celular na hora dos discursos da solenidade da Câmara. Ah, que falta que faz aquele botãozinho “off”...


    Silêncio
    Na hora de tocaram o Hino Nacional no evento da Justiça Federal, sabe-se lá o que aconteceu e o hino demorou um tempão para ser ouvido. Foi um silêncio mortal. Aliás, pareceu “minuto de silêncio” em homenagem póstuma. Só que passou de minuto. Ah, vá ver era um minutinho de silêncio em homenagem aos hermanos argentinos. Pobrezitos!...


    Empolgação
    Falando em hino, incrível como o vereador Izael Skowronski se empolga na hora da execução das músicas oficiais. Se é o Hino de Campo Mourão, então, ele chega a se embalar, quase dança de tanta animação. Imagine num baile, com o xote e vanerão comendo solto, quem é que segura o “home”...


    Com jantar
    Após a sessão em homenagem ao juiz Rui Cruz, houve jantar comemorativo ao título no Clube 10 de Outubro. E que jantarzão! Antes, porém, que as as línguas maldosas saiam falando por aí, é bom esclarecer que o jantar foi por adesão. Cada um pagou o seu. Preço? R$ 30. Isso mesmo: trintão, na bucha. Ih, e a gente reclamando que o pastelzinho da feira subiu de R$ 0,50 para R$ 0,60...


    Coquetel
    Na instalação do JEF, o “comes e bebes” foi mais simplezinho: um coquetel. Em compensação, ninguém precisou pagar nada. O desembargador do TRF ainda fez questão de dizer que o coquetel era oferecido pela Caixa Econômica, que mantém pontos na Justiça Federal. Tá certo que a CEF é “cliente” do órgão, mas isso é outra história. Ah, nada que um pastelzinho daqueles, hummmmm!, na fila do seguro-desemprego não resolva...


    Presentes
    Faz tempo que não se via uma sessão solene com tantos vereadores como ontem. Dos 17, nada menos do que 14 estavam prestigiando o evento. Faltaram só José Turozi (que segue na Austrália), Maria Verci Ribeiro e Isidoro Moraes (que não gosta muito de ir onde não se pode usar chapéu). O importante é que a presença foi acima do normal. E o medo da canetada do juiz, hein?...


    Padre Pedro
    Quem também apareceu tanto no evento do JEF quanto da Câmara foi o padre Pedro Speri. Estava representando o bispo D. Mauro Aparecido dos Santos. Pode ser coincidência. Mas pode ser que D.Mauro andou lendo Boca Santa, que há poucos dias criticou a ausência da Igreja Católica nos eventos da cidade. Ah, se a boca é “santa”, nada mais natural que o bispo a  leia, ora pois...


    Bolão II
    O Brasil pega a Bélgica na segunda-feira e Boca Santa preparou ontem um novo bolão entre autoridades e liderenças. Mais uma vez, 22 pessoas estão participando. Até o ministro Mílton Luiz Pereira entrou na brincadeira. E entrou confiante: mandou ver 3 x 0 para o Brasil. Tá pondo fé até na zaga brasileira. E você não vai querer discutir com um ministro do STJ, vai?...


    Bom de bola
    Mílton Luiz Pereira não só deu seu palpite como fez questão de dizer que acertou o bolão de São Caetano 0 x 1Atlético-PR, na final do Brasileirão. Aliás, todo mundo está otimista neste novo bolão. Ninguém ousou apontar empate ou muito menos derrota brasileira. É o “Bolão II” da Boca Santa. Ué, se o Big Brother e a Casa dos Artistas tiveram o “dois”, a gente não iria ter?...


    Morte súbita
    No no primeiro Bolão cinco terminaram empatados com cinco pontos, Boca Santa vai fazer a morte súbita com eles. Aroldo Gallassini, Getulinho Ferrari, Nélson Teodoro de Oliveira, Pedro Carlos Palma e Rubens Bueno tentarão desempatar o bolão no jogo contra a Bélgica. Portanto, prepare a sua torcida. E que vença o melhor! Zebra basta na Copa...


    BOLÃO DA BOCA SANTA – Morte súbita
    Aroldo Gallassini (Coamo) – Brasil 3 x 2
    Getulinho Ferrari (vice-prefeito) – Brasil 2 x 0
    Nélson Teodoro (Sindicato Rural) – Brasil 2 x 1
    Pedro Carlos Palma (OAB) – Brasil 2 x 1
    Rubens Bueno (deputado federal) – Brasil 3 x 1


    BOLÃO DA BOCA SANTA II
    Arlindo Piacentini (cartorário) – Brasil 2 x 1
    Darcy Deitos (empresário) – Brasil 3 x 1
    Edson Battilani (vereador) – Brasil 2 x 1
    Elmo Linhares (advogado) – Brasil 4 x 2
    Irineu Brzezinski (advogado) – Brasil 3 x 0  
    Izael Skowronski (pres. Câmara) – Brasil 2 x 1
    James Hamilton Macedo (juiz) – Brasil 3 x 1
    João Douglas (Sebrae) – Brasil 1 x 0
    José Eugênio Maciel (Previscam) – Brasil 2 x 0  
    José Rigone Filho (major PM) – Brasil 2 x 0
    Milton Luiz Pereira (ministro STJ) – Brasil 3 x 0
    Pedro Speri (padre) – Brasil 3 x 1
    Ricardo Borges (Procon) – Brasil 2 x 0
    Ricardo Widerski (secretário) – Brasil 3 x 2
    Robervani Pierin Prado (secretário) – Brasil 2 x 0
    Sidnei Jardim (secretário) – Brasil 4 x 1
    Tauillo Tezelli (prefeito) – Brasil 2 x 0
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  • Que Deus me dê as qualificações que o senhor pensa que eu tenho.

    Mílton Luiz Pereira, ministro do STJ e ex-prefeito de Campo Mourão nos anos 60, respondendo, em discurso, os elogios que havia recebido do desembargador do TRF Nílson Paim de Abreu; ontem à tarde, durante instalação do Juizado Especial Federal.

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