• Limite no limite

    Mas o pânico mesmo na prefeitura está nos gastos com pessoal. O ano terminou com o município comprometendo 53,21% da arrecadação com a folha de pagamento. Isso tá coladinho com o limite máximo (54%) e já deixou dois pontos percentuais para trás o chamado “limite prudencial” (51,3%), quando as primeiras medidas têm que ser tomadas. Portanto, reajuste este ano, hummm...

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