• Dinheiro de graça

    Nelson Tureck (foto) também disse que o convênio ajudou a consolidar o pólo de alimentos sem pegar “um tostão” financiado. “Conseguimos dinheiro de graça para gerarmos emprego e renda para nossa gente”, defendeu-se. Segundo ele, os servidores não foram prejudicados e a prefeitura mantém cerca de outras 50 contas em instituições oficiais. Ah, mas ninguém quis “comprar” essas?...  

    VEJA TRECHO DA LIMINAR DO TJ PARA CASCAVEL
    “Ainda que se possa fazer críticas ao processo de privatização de bancos oficiais, é certo que, pelo menos no que tange à contrapartida financeira para o depósito bancário de recursos públicos, ele se revela vantajoso para o interesse público. Do simples ato de depósito de recursos municipais em banco privado, que assumiu o controle acionário de banco oficial estadual, não resulta lesão para o interesse público. Deve ser considerado que o convênio permite ao Município dispor de recursos extras para o atendimento de serviços públicos. É razoável sustentar que a manutenção desse convênio, para além de não provocar prejuízo para o erário, facilita a implementação de programas sociais e, com isso, está de acordo com o interesse público”.
    Desembargador Tadeu Marino Loyola Costa, presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, em liminar dada à prefeitura de Cascavel.

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