• Como presidiário
    O presidente da Frangobras chegou a pedir desculpas por falar para quem não precisava ouvir, mas continuou soltando o verbo. Disse que fazem cobranças sobre as obras como se a Frangobras fosse uma empresa pública. “Temos que dar esclarecimentos como se fôssemos presidiários”, reclamou Edmar Arruda. “Mas nós somos empresários”. É, e se o povo quiser, a partir de janeiro, deputado...
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